No
início, os computadores eram tidos apenas como "máquinas gigantes" que
tornavam possível a automatização de determinadas tarefas em
instituições de ensino/pesquisa, grandes empresas e nos meios
governamentais. Com o avanço tecnológico, tais máquinas começaram a
perder espaço para equipamentos cada vez menores, mais poderosos e mais
confiáveis. Como se não bastasse, a evolução das telecomunicações
permitiu que, aos poucos, os computadores passassem a se comunicar,
mesmo estando em lugares muito distantes geograficamente.
A
informação é um patrimônio, é algo que possui valor. Quando digital,
não se trata apenas de um monte de bytes aglomerados, mas sim de um
conjunto de dados classificados e organizados de forma que uma pessoa,
uma instituição de ensino, uma empresa ou qualquer outra entidade possa
utilizar em prol de algum objetivo.
Neste
sentido, a informação é tão importante que pode inclusive determinar a
sobrevivência ou a descontinuidade das atividades de um negócio, por
exemplo. E não é difícil entender o porquê. Basta pensar no que
aconteceria se uma instituição financeira perdesse todas as informações
de seus clientes ou imaginar uma pessoa ficando rica da noite para o dia
por ter conseguido descobrir uma informação valiosa analisando um
grande volume de dados.
A
Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como o conjunto de
todas as atividades e soluções providas por recursos computacionais que
visam permitir a obtenção, o armazenamento, o acesso, o gerenciamento e o
uso das informações. Na verdade, as aplicações para TI são tantas -
estão ligadas às mais diversas áreas - que há várias definições para a
expressão e nenhuma delas consegue determiná-la por completo.
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